resumo: Vis�o geral da ind�stria [ editar | editar c�digo-fonte ] Um estudo realizado pela empresa TechNavio sobre as expectativas do mercado de Fantasy Sports no Brasil entre os anos de 2016-2020 s�o muito animadores.
Girafas s�o os mam�feros mais altos do mundo
As popula��es de girafas diminu�ram 40% nos �ltimos 30 anos e existem agora menos de 70 mil indiv�duos adultos na natureza.
Quais s�o as causas deste decl�nio alarmante do mam�fero mais alto do mundo e o que pode ser feito para proteger estes gigantes pac�ficos?
As cinco maiores amea�as �s girafas s�o a perda de habitat, a falta de fiscaliza��o da aplica��o da lei, as altera��es ecol�gicas, as altera��es clim�ticas e a falta de conscientiza��o. Abaixo, falarei sobre essas amea�as e o que est� sendo feito para salv�-las.
Tamb�m explicarei um estudo do qual participei que classificou estas amea�assite de aposttermos do risco de cada uma delas de causar a extin��o das girafas � e se a��es humanas podem diminu�-lo.
O estudo utilizou dados de mais de 3.100 girafas identificadas ao longo de oito anos numa �rea n�o cercada de 4.500 km� do ecossistema Tarangire, na Tanz�nia.
Fim do Mat�rias recomendadas
Usamos os dados para simular como as mudan�as ambientais e o uso da terra poderiam afetar a popula��o de girafas ao longo de 50 anos. As descobertas podem orientar a��es de conserva��o.
Cr�dito, Wikimedia Commons
As girafas precisam de grandes �reas de savana com abundantes arbustos e �rvores nativas para se alimentarem
As girafas precisam de grandes �reas de savana com abundantes arbustos e �rvores nativas para se alimentarem. A maior amea�a para as girafas � a degrada��o, fragmenta��o e perda dos seus habitats atrav�s de atividades humanas, como a agricultura e a expans�o dos assentamentos humanos.
Podcast traz �udios com reportagens selecionadas.
Epis�dios
Fim do Podcast
A perda de habitat fora das �reas protegidas � a principal raz�o para o recente decl�nio no n�mero de girafas. Os parques nacionais fornecem a maior parte do habitat restante. Alguns bons habitats permanecem desprotegidos, mas s�o cuidados por pastores.
Os pastores tradicionais, como os Maasai, no norte da Tanz�nia, mant�m grandes espa�os de savana natural onde a vida selvagem e as pessoas prosperam juntas.
No entanto, a maioria das pessoas que agora vivemsite de apost�reas que eram habitat de girafas s�o sedent�rias. � medida que as popula��es de agricultores e cidad�os se expandem, as girafas s�o for�adas a viversite de apost�reas de terra mais pequenas e isoladas. Isto reduz o seu acesso a alimentos e �gua e aumenta asite de apostvulnerabilidade.
Os conservacionistas est�o trabalhando para salvaguardar o habitat desprotegido das girafas e manter ou restaurar as liga��es entre as �reas protegidas. A gest�o comunit�ria dos recursos naturais � fundamental para esta atividade, pois d� �s comunidades locais o poder legal para proteger as suas terras e recursos.
Outra grande amea�a �s girafas � a ca�a ilegal para os mercados de carne de animais selvagens. Isso geralmente � controlado por organiza��es criminosas internacionais.
Uma maior fiscaliza��o � a melhor ferramenta para combater esta amea�a. Os conservacionistas est�o trabalhando para refor�ar a aplica��o da lei local e internacionalsite de aposttorno dos crimes contra a vida selvagem e para reduzir a procura de produtos de girafas.
Isto requer o apoio a patrulhas anti-ca�a por guardas florestais e patrulhas anti-ca�a nas aldeias. Tamb�m � essencial que as comunidades tenham alternativas, formas legais de ganhar a vida.
Uma terceira grande amea�a �s girafas s�o as altera��es ecol�gicas causadas pelo homem que afetam a disponibilidade de alimentos e a mobilidade. Estas mudan�as incluem o desmatamento de savanas para produ��o de lenha e carv�o vegetal, minera��o e constru��o de estradas e oleodutos. O desvio de �gua e o bombeamento de �guas subterr�neas tamb�m afetam o seu habitat e o acesso � �gua.
A minera��o, as estradas e os oleodutos podem perturbar os padr�es naturais de movimento da vida selvagem, resultandosite de apostpopula��es mais pequenas e mais isoladas, mais suscet�veis � extin��o local.
Os conservacionistas est�o promovendo a silvicultura sustent�vel, novas t�cnicas para preparar alimentos, como uso de fog�es a g�s, a conserva��o da �gua e o planejamento dos recursos h�dricos subterr�neos.
Tamb�m est�o construindo passagens para a vida selvagemsite de apostestradas e oleodutos.
A previs�o � de que as altera��es clim�ticas resultantes da polui��o por di�xido de carbono causada pelo homem aumentem as temperaturas e as precipita��essite de apostmuitas �reas da savana africana.
As girafas n�o s�o afetadas pelas temperaturas mais elevadas observadas at� agora, mas o aumento das chuvas sazonais est� associado � menor sobreviv�ncia das girafas devido a doen�as e � menor qualidade dos alimentos.
A longo prazo, mais chuvas criar�o condi��es favor�veis ao aumento da cobertura vegetal lenhosa nas savanas.
Isto poderia ajudar as girafas, aumentando o seu abastecimento alimentar, mas apenas se uma quantidade suficiente de savana natural for preservada da explora��o humana.
A quinta grande amea�a �s girafas � a falta de conhecimento e conscientiza��o sobre as suas necessidades.
As girafas s�o frequentemente ignoradas e sub-representadas na pesquisa, financiamento e pol�ticas sobre a vida selvagem. Muitas pessoas n�o sabem que as girafas est�o amea�adas e enfrentam m�ltiplas amea�assite de aposttoda a �frica.
Os conservacionistas est�o trabalhando para aumentar o conhecimento e a conscientiza��o sobre as girafas local e mundialmente.
Os cientistas est�o estudando a demografia, a dieta, o comportamento e a gen�tica das girafas, e existe um grande programa de educa��o ambiental na Tanz�nia, nos EUA e na Europa.
As girafas enfrentam uma crise silenciosa de extin��osite de apost�frica. Mas ainda h� esperan�a de que possam ser salvas se as pessoas compreenderem e abordarem o problema.
O novo estudo do qual fui coautor classificou amea�as e analisou a��es potencialmente mitigadoras.
A nossa simula��o mostrou que o maior fator de risco para a extin��o local das girafas foi uma redu��o na fiscaliza��o da aplica��o da lei sobre a vida selvagem, levando a mais ca�a ilegal.
No modelo, um aumento na aplica��o da lei mitigaria os efeitos negativos das altera��es clim�ticas e da expans�o das cidades ao longo dos limites das �reas protegidas.
O estudo destaca a grande utilidade da aplica��o da lei como ferramenta de conserva��o da natureza.
Dada asite de apostvasta distribui��o hist�ricasite de apost�frica e �reas de vida individuais de milhares de hectares, as girafas provavelmente n�o sobreviver�o apenas dentro dos limites de �reas protegidas pequenas e fragmentadas.
Proponho, como parte das nossas recomenda��es baseadassite de apostevid�ncias, que as pastagens utilizadas pela vida selvagem e pelos pastores como vias de circula��o sejam permanentemente protegidas da agricultura, minera��o e constru��o de grandes obras de infraestrutura.
Isso dar� �s pessoas e tamb�m aos animais de grande porte, como as girafas, liberdade para circular.
Tamb�m exigir� a expans�o da aplica��o da lei sobre a vida selvagem nas terras das aldeias fora das �reas protegidas formais.
Estas medidas ajudariam a possibilitar que pessoas e girafas prosperassem juntas.
*Derek E. Lee � biol�go e pesquisador na Penn State University, nos EUA.
**Este artigo foi publicado no site de divulga��o cient�fica The Conversation e reproduzido aqui sob a licen�a Creative Commons. Clique aqui para ler a vers�o original (em ingl�s).
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TV
Carina celebrou a decis�o da Justi�a e apontou para a import�ncia do simbolismo para as mulheres
No s�bado (11), a TV Globo foi condenadasite de apostprocesso milion�rio, movido por Carina Pereira, ex-apresentadora do Globo Esporte da afiliada mineira da emissora entre os anos de 2017 e 2019.
A jornalista trabalhou no canal por mais de sete anos at� ser demitidasite de apostjaneiro de 2021, quando fez um longo desabafo sobresite de apostexperi�ncia na empresa.
A a��o trabalhista movida pela apresentadora acusava a emissora de sexismo � quando h� comportamento discriminat�rio baseado no g�nero de uma pessoa -, al�m de apontar ac�mulo de horas de trabalho e falta de pagamento de horas extras.
Ver essa foto no Instagram Uma publica��o compartilhada por Carina Pereira (carinaapereira)
Nos autos do processo, a empresa argumentou que apurou internamente o caso, chegando � conclus�o de que n�o houve ass�dio moral nos epis�dios vividos pela jornalista, mas sim "uma conduta inapropriada no trato com os colegas de trabalho" por parte de seu chefe, que teria sido advertido e, posteriormente, demitido.
O juiz substituto do Trabalho Marcel Luiz Campos Rodrigues, entretanto, concordou com Carine, condenando a Globo a pagar mais de R$ 1 milh�o para a apresentadora, pelas acusa��es feitas no processo; al�m de R$ 20 mil, referentes �s suas despesas com advogados.
Ao todo, o valor a ser pago � de R$ 1.594.961,41.
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"Em raz�o de todo o exposto, entendo demonstrado que a reclamante foi v�tima de comportamento discriminat�riosite de apostraz�o do g�nero, praticado pelo respectivo superior hier�rquico, devendo a Reclamada responder pelos danos decorrentes da conduta deste empregado", diz a decis�o do magistrado, que foi divulgada pelo site Na Telinha.
Em outro trecho, a senten�asite de apostprimeira inst�ncia discorre sobre o comportamento da empresa: "� evidente quesite de apostum ambiente marcado pelo sexismo, a postura corporativa da Reclamada que, segundo ela, adota 'n�o apenas (.
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) pol�ticas de preven��o e repress�o � pr�tica de atos discriminat�rios, mas, tamb�m, a promo��o de pol�ticas de valoriza��o, inser��o e representatividade da mulher no ambiente de trabalho' (fl.
274), possuindo, inclusive, um 'Comit� Diversidade do Esporte', � necess�ria e elogi�vel, dada a import�ncia do pr�prio Grupo Globo,site de apostraz�o de seu porte e capilaridade".
Entretanto, logo depois, o juiz ressalta a necessidade de que essas a��es incluam as mulheres que trabalham no local, e aponta para um controle fraco dos setores respons�veis por apurar den�ncias na TV Globo.
"A import�ncia de se criar e manter uma �rea de 'compliance', com compet�ncia para apura��o de comportamentos ofensivos, ilegais, � reduzida ao m�nimo quando se nega a sindicabilidade judicial a respeito do procedimento interno adotado", exp�s.
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Em conversa com o portal belorizontino 'BHAZ', Carina destacou o simbolismo da decis�o da Justi�a: "A maioria dos processos que as mulheres tentam enfrentar, elas geralmente perdem, principalmente contra grupos muito grandes.
Ent�o essa vit�ria n�o � s� minha".
"Espero que seja definitiva e que, atr�s de mim, possam vir outras mulheres, porque calada a gente n�o vence", acrescentou.
O advogado da jornalista, Andr� Froes, concordou com ela.
"Quando a mulher � tratada como um objeto e com conota��o sexista, como se observou no presente processo, o Poder Judici�rio deve atuar, de maneira contundente a se evitar que o mesmo padr�o seja repetido", disse,site de apostnota.
A TV Globo, entretanto, ainda pode recorrer da decis�o do juiz.
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